sábado, 25 de dezembro de 2010

DIA DE MILAGRE

Como hoje é Natal e, portanto, dia de milagres, alguns aconteceram. O primeiro deles é que finalmente finalizamos o roteiro de Nova York. Estava pensando que íamos viajar sem roteiro, porque a falta de tempo estava imperando em nossas vidas. Agora falta apenas fazer o roteiro da Califórnia (San Francisco e Los Angeles). As demais cidades do caminho (Carmel, São Luiz Obispo e outras) não vamos fazer roteiro, deixaremos ao acaso.

Na próxima semana vamos arrumar parte de nossas malas (pelo menos no que diz respeito as roupas de frio que não usaremos aqui mesmo). Agora, nosso maior medo é a greve dos aeronáutas e aeroviários que estava programada para o dia 23.12 e agora foi adiada para janeiro/2011. Espero que consigamos embarcar para o Rio de Janeiro para pegar o nosso vôo para Nova York. Acreditamos que a Continental por ser  uma empresa internacional não fará greve, o problema maior é chegar no Rio. Mas vamos ter fé que tudo dará certo. 

Nos desejem boa sorte.

Kika e Afra

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Faltam 17 dias!!

Contagem regressiva para as merecidas férias de Janeiro..  O rítmo intenso de trabalho dos últimos meses não nos permitiu ainda pensar muito em viagem.. Mas como haverá uma desaceleração natural a partir do dia 23.12 (aleluia), começaremos a nos dedicar ao planejamento da viagem..

Ja conseguimos uma mala emprestada e estamos tirando os cachecóis e casacos grossos do armário para tirar aquele "cheiro de guardado"...

Com relação ao roteiro, este está um pouco atraso pela ja mencionada falta de tempo.. só fizemos metade do roteiro de NY, mas também a partir de 23.12.2010 pretendemos conclui-lo.. Ainda falta por exemplo escolher qual igreja iremos assistir o culto gospel e celebrar o aniversario de Kika no dia 16.01.. rs...

No tocante aos hoteis e o carro já está tudo reservado...

Na proxima semana teremos mais novidades a respeito dos preparativos..

P.S.: Se a porcaria da greve dos aeroviários perdurar até o dia 08.01.2011, dia a da viagem, eu mato um...

Afra.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

WE´LL BE BACK

Pois bem.. A quem interessar possa, após o sucesso da primeira temporada do blog "doisnordestinosnosstates", informo que o blog está reaquecendo as turbinas para a volta aos trabalhos no mês de janeiro de 2011.

Nesta nova temporada, os dois nordestinos contarão suas aventuras e micos em uma nova viagem pelos Estados Unidos. Serão 17 dias de puro divertimento por Nova York, San Francisco e Los Angeles (entre 11.01 e 27.01). Aguardem novas noticiais.

P.S.: O nome do blog foi temporariamente adaptado para "Dois Picolés nos States" porque iremos em pleno inverno americano.


Kika & Afra

sábado, 10 de abril de 2010

THE END

Como a viagem foi maravilhosa e com muita gargalhada e diversão, nós passamos as nossas últimas horas relembrando os pontos altos dos últimos dias. Ainda nos divertimos no aeroporto com o pessoal da "muamba". Tinham duas senhoras chilenas que estabam carregando cerca de umas quinze malas. A fila não andava porque elas não conseguiam empurrar todas elas. Ainda tinha uma outra que disse que estava levando quatro notebooks, um netbook, inúmeros relógios, perfumes e outras mercadorias. Tentou passar uma cantada num senhor para ele passar com dois notebooks dela. Quase morremos de rir quando ela disse que ia passar com os quatro notebooks, mas o netbook ia na calcinha. Desembarcamos no Rio de Janeiro e ela estava com um casaco que cabia umas três dela e em pleno sol. Era para esconder o netbook na calcinha. Hehehe.

Não tivemos problemas na alfândega, mas declararamos os notebooks. Tinha, porém, muita gente sendo pega e pagando os 100% sobre o excedente. No final deu tudo certo. Chegamos no aeroporto com os nossos familiares nos esperando. Tentaram nos levar a um rodízio de pizza mas não aceitamos. Hehehe. Almoçamos na casa da mãe de Afra e comemos uma maravilhosa comida cazeira. Fazia 18 dias que não comíamos arroz.

Viajar é maravilhos, principalmente ao lado de quem a gente ama. Mas tenho que dizer que a volta também tem um gosto especial. Estamos de volta ao nosso lar e muito felizes.

Entretanto, uma das coisas que mais sentimos é finalizarmos o blog. Afinal nós nos divertíamos postando e recebendo os recados dos amigos, familiares e até mesmo de alguns estranhos. Já nos sugeriram mudar o nome do blog para "dois nordestinos e um casamento" para contarmos as peripércias de uma vida de casado. Bem.. vamos pensar. Hehehe. Por enquanto, estaremos encerrando este espaço. Espero que todos tenham se divertido como nós nos divertimos. Bjs.

ÚLTIMOS DIAS NOS "STATES"

Ontem foi o nosso último dia nos States. No dia anterior dormimos muito tarde e nos demos ao luxo de acordar também tarde no dia seguinte. Fizemos o check out do hotel às 11:45 mais ou menos e saímos para fazer mais algumas comprinhas. Mas antes bateu aquela insegurança do aeroporto, afinal quase perdemos o vôo de Washington para Orlando. Então resolvemos procurar o endereço do Miami International Airport. Mas nada. Não tinha o endereço em lugar nenhum. Tentamos localizá-lo no GPS e nada. Voltamos ao hotel e paramos no estacionamento para procurar o endereço e nada. Depois de muito tempo encontrei o símbolo do aeroporto, cliquei e conseguimos uma rota. Então resolvemos ir lá antes para confirmarmos o caminho. Detalhe, o aeroporto fica do outro lado de Miami. Passamos cerca de uma hora e meia de trânsito. Mas localizamos.

Resolvemos então voltar à loja de eletrônicos, mas como não tínhamos o endereço, voltamos ao estacionamento do Hotel novamente para acessar a internet. Fizemos nossa última compra de eletrônicos e a idéia era ir conhecer o Miami Beach, mas antes íamos passar para comprar o conjunto de canivete de Afra jogou no lixo no dia da Estátua da Liberdade (ver tópicos anteriores). Colocamos o endereço no GPS e ela nos guiou para a loja que, por incrível que pareça, era próximo ao aeroporto, do outro lado da cidade novamente. Não conseguimos comprar o canivete, mas já eram 16:30. O carro tinha que ser entregue à locadora às 18:00 então resolvemos ir direto ao aeroporto. Foi a nossa sorte.

Rodamos em busca do ponto de devolução da locadora (Dollar) e nada. Seguíamos às placas e nada. Passamos pelo mesmo ponto cerca de umas cinco vezes rodando, rodando e nada. Até que conseguimos localizar o rental car return (ponto de devolução do carro) da Dollar. Maria (a menina do satélite - GPS) nos guiava e nós continuávamos rodando em círculo pelo mesmo caminho. Demos mais umas cinco voltas (ao todo umas dez voltas no mesmo círculo). Eu estava vendo a hora Maria dizer "eu desisto". Porque não conseguíamos entender o que ela estava dizendo. Eu e Afra começamos uma crise de riso nervoso nos lembrando de episódios cômicos no carro como a "aerocorôa" e a "aerobaranga". Perdidos mas felizes.

Para resumir só encontramos o rental car returns às 18:00, horário limite de devolução do carro. Pegamos um minibus para o aeroporto e fizemos nosso check in.

O vôo mais uma vez foi cansativo. Saímos dos EUA às 22:00 do dia 09.04. Chegamos ao Rio por volta das 07:50 do dia seguinte. Fizemos uma conexão e voltamos à Recife onde chegamos às 13:45.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

ÚLTIMOS DIAS E FOMOS AS "LAS COMPRAS"

Ontem foi um dia extremamente cansativo. No dia anterior pegamos quase 400 km de estrada de Orlando para Miami. No dia seguinte (ontem) pegamos mais quase 250 km para Key West. Hoje acordamos cedo e pegamos mais quase 250 km de volta à Miami. Acho que não "bolamos" muito bem essa parte da viagem. Ficou um tanto quanto cansativa. Ontem Afra foi dirigindo e eu voltei hoje. 

Chegamos em Miami à tarde e fomos almoçar (mais uma vez comemos pizza, só para variar). De lá seguimos às compras. Miami é um local meio esquisito porque quase todo mundo fala espanhol. Estávamos em uma loja de eletrônico e Afra estranhou quando me viu falando em português com um vendedor. Mas é que você já é recebido em espanhol e torna-se mais fácil falar em português. Até para eles é melhor, eles compreendem melhor o português.

Entretanto, quando me descuidei Afra estava tentando falar em português com um funcionário que só falava em inglês. E Afra dizia a ele: "bota tudo junto". E o funcionário olhava para ele sem entender nada. E ele repetia "bota tudo junto". Ainda bem que eu cheguei a tempo e falei em inglês.

Compramos algumas lembranças, alguns cds usados, livros etc. 

Depois fomos à uma loja de brinquedos fantástica. Lucas, essa é para você. Acho que você ia pirar se estivesse aqui. Até o seu tio Afra queria comprar brinquedos para ele mesmo e eu não deixei. A loja é grandiosa e deslumbrante como quase tudo aqui nos EUA.

Hoje, depois de 17 dias, comemos uma comida saudável no jantar. Fomos ao Olive Garden. Até uma salada de alface eu comi. E, por incrível que pareça, Afra também, de tão boa que estava. Mais uma vez não fomos a nenhum fast food. Seguimos o conselho do primo de Afra e comemos em um lugar descente. E barato também. Tudo saiu por $ 34,00.

Agora vamos arrumar as malas porque tudo que é bom dura pouco. Amanhã à noite estaremos pegando um vôo para o Rio de Janeiro e depois para Recife, chegando no sábado.  Vamos arrumar às malas hoje porque o check out do hotel é de manhã. Ainda tentaremos conhecer Miami Beach pela tarde. Espero que dê certo. bjs a todos.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

O DIA EM KEY WEST

O dia em Key West foi divertido, tirando a parte do Cemitério. Fomos a um pier que é o ponto mais ao sul dos EUA. Lá Afra deu "banana" para Fidel. Ele se empolgou com a proximidade de Cuba. Tiramos algumas fotos e seguimos adiante. 




 Passeamos ainda por algumas praias.



Nosso programa seguinte, à escolha de Afra, foi o cemitério da cidade. Passamos longos e mórbidos 20 min. circulando pelo cemitério que é extremamente pobre. Parece muito com o Santo Amaro de Recife. Depois fizemos uma caminhada pela Duval Street onde tem muitas lojas e é uma "cocotagem" só.

Mais ou menos às 17:30 fomos assistir ao Sunset Celebration. Na verdade a hora do pôr do sol (e o sol só se põe entre 19:30 e 20:00) é a hora em que os artistas de rua se reúnem para fazer o que eles chamam de Street Theater (ou teatro de rua). São malabaristas, artistas etc. que ficam fazendo os seus shows numa praça chamada Mallory Square. Quando a apresentação acaba as pessoas colocam dinheiro na caixinha deles. São dezenas deles espalhados pelas ruas. É muito divertido e interessante. O público interage bastante.


À noite fomos jantar num bar bem americano. Parecia aqueles bares de filmes com mesa de sinuca, carteado e aquele bar que o barman serve você diretamente. Para variar comemos pizza, mas pelo menos foi a melhor pizza que comemos aqui nos EUA. E depois de 10 dias foi a primeira vez que fomos servidos e não tivemos que levar os pratos para o lixo (o que é obrigatório nos fast foods).

Amanhã voltaremos para Miami cedinho, pois a estrada é longa.

Postei mais fotos e vídeos no orkut. Bjs.

DESBRAVANDO AS KEYS

Acordamos cedo, tomamos café da manhã (esse foi o primeiro hotel que tinha café da manhã incluído) e pegamos a estrado rumo à Key West. Key West é a ilha mais ao sul dos EUA. Para chegar lá são quase 240 km de estrada. Diga-se de passagem de uma estrada extremamente monótona. Mar de um lado e de outro e sempre reta. Dá vontade de dormir. No caminho passamos por várias outras ilhas que são todas chamadas de Key.


Pagamos mico novamente ao tentar abastecer o carro. Esse posto era diferente dos demais. Primeiro tivemos que ir no caixa dizer quanto queríamos e depois a bomba era liberada para enchermos o tanque.  Fomos ao caixa. No caminho senti um vento estranho em minha região glútea. Quando passei a mão vi que a minha calça capri estava rasgada. Mas não era um furinho, era um rasgão mesmo, que ia do bolso até mais ou menos um palmo. Não sei como isso aconteceu. Por sorte estava com um casaco  longo e tinha uma calça jeans sobresalente na mala. Peguei discretamente e fui no banheiro trocar.

Chegamos em Key West mais ou menos às 12:30. Quase caímos duros quando vimos o hotel. Parece aqueles motéis de beira de estrada com os quartos abertos para fora. (igualzinho aqueles de filme, Afra até se sentiu no Exterminador do Futuro 1). Tudo bem que eram apenas duas estrelas, mas pensei que fosse melhorzinho. Só duas lâmpadas funcionam, as demais estão queimadas. O quarto fica sempre à meia luz. O cofre também não funciona e para piorar estava cheio de bôrra de café dentro. A banheira é toda descascada e com aspecto de suja. E quando o sujeito do andar de cima aciona a descarga a nossa aciona junto. Ainda bem que só vamos passar uma noite aqui. Afra fez questão de tirar foto na frente do Hotel para registrar o momento.


Comemos um sanduíche com wafles. O restaurante que fica no hotel tinha um aspecto de sujo, mas a comida era até boazinha e barata. Além do mais a atendente era uma simpatia. Depois da gorjeta ela nos ensinou até como chegarmos a um estacionamento próximo ao sunset celebration.

terça-feira, 6 de abril de 2010

A ODISSÉIA DO ALMOÇO

Mais ou menos 1:30 paramos para comer. Afinal, estávamos perdidos e famintos. Todo o nosso almoço (se é que podemos chamar aquilo de almoço) deu pouco mais de $ 7,00. Tentei pagar com o meu cartão e dava senha incorreta. Afra tentou com o dele e dava senha incorreta. Acho que a mulher do caixa pensou que tínhamos assaltado alguém e roubado o cartão. Então resolvemos pagar com dinheiro. Afra puxou, segundo ele, $ 10,00 e pagou. Ela pediu para esperarmos que ela estava sem troco. Esperamos uns 10 clientes passarem e ela dando troco normalmente a todos. Afrânio já estava a ponto de ir no pescoço dela. Daqui a pouco ela virou-se e disse que já tinha troco. Começou a contar as notas $ 20,00 mais $ 20,00 mais $20.00 mais $ 20,00. Detalhe, Afrânio entregou a ela uma nota de $ 100,00 pensando que era de $ 10,00. No final pagamos o almoço de menos de $ 8,00 com uma nota de $ 100,00. A mulher deve ter ficado muito “P” da vida. Saímos de lá correndo.

Voltamos à estrada e pegamos mais algumas horas até chegarmos ao hotel. Deixamos metade das bagagens e fomos à Best Buy e à Comp USA comprar os nossos notebooks. Afinal de contas aqui ele saiu por menos da metade do preço. Já tínhamos destinado verba para tanto. Se bem que eu fico meio desesperada quando gasto muito dinheiro. Só penso que não vai dar. Mais vai dar. Hehehe.

Voltamos ao hotel. Comemos barato (a contragosto de Afra), claro, para polparmos dinheiro. Amanhã pegaremos a estrada cedo para Key West. Serão mais 237 km pela estrada no meio do aceano conhecendo as Keys (ilhas) da Flórida pelo caminho. Se tivermos internet contaremos mais um pouco de nossa aventura. Bjs

PS.: Hoje não tem fotos porque não tinha atrativos nem na estrada nem nas lojas em que passamos. Amanhã com certeza terá.

ODISSÉIA DO ABASTECIMENTO

No meio do caminho paramos em um posto para abastecer. Lembrando que aqui nos EUA todos os postos de gasolina são self service. Passamos mais ou menos uns 20 min tentando colocar combustível e nada. Já estava batendo o desespero. Colocávamos o cartão de crédito na máquina e aparecia uma mensagem para colocarmos o zip code. Que danado de zip code era esse? Na minha terra zip code era CEP. Mas colocar o CEP? Tentamos colocar várias coisas e nada deu certo. Quando inserimos parte do nosso CEP ele aceitou (acho que caiu no CEP de algum americano). Então o sistema passou para a fase seguinte. Mandou colocarmos a senha do cartão e disse que o processo de abastecimento já tinha começado. Quando ouvi foi o grito de Afrânio: “CORRE QUE VAI SAIR GASOLINA AGORA”. Peguei a mangueira correndo e atolei no buraco do carro. Detalhe, o processo que estava se iniciando não era a gasolina que estava saindo. Para que a gasolina saísse, é obvio, era necessário apertarmos o gatilho. Vivendo e aprendendo. Saímos do posto e nos perdemos novamente até pegarmos a estrada principal de novo.

A estrada é extremamente monótona. Mato de um lado e de outro e sempre reta. Dirigi a primeira metade do caminho e Afra a segunda. Nossa sorte é que o carro é de câmbio automático e com um recurso chamado cruiser (o nosso piloto automático). Você fixa a velocidade e ele fica acelerado, sem que você precise ficar acelerando e ainda mantém a velocidade constante. O medo só é nós esquecermos que estamos dirigindo. Hehehe.

DOIS DOIDOS NOS "STATES"

Pensamos em sair cedo do hotel hoje, mas, mais uma vez, não conseguimos. Quando acordamos, tivemos a terrível surpresa de que a conta do Hotel já estava em baixo da porta. Detalhe, nos cobraram $ 3,00 por dia pelo cofre e mais $ 12,00 por dia pelo estacionamento. No final para fechar com chave de ouro tinha mais um service room no valor de $ 30,00. Fomos reclamar deste último item e a funcionária pediu desculpas pelo erro. No total a nossa conta caiu de $ 94,00 para $ 64,00. Imagina se a gente não reclama. Perguntamos onde pagávamos a conta e, pelo que nós entendemos, já estava debitado no cartão. Caso tenhamos entendido errado, acho que próximo mês receberemos uma cobrança com juros e correção monetária.

Tomamos mais um café da manhã horrível na Starbuck Caffee e pegamos a estrada para Miami. Foram 377 km de viagem em 6 horas. Maria (a menina que fica sentada no satélite nos orientando – GPS) não estava cooperando muito hoje. Em várias situações ela indicava um caminho na tela e falava outra coisa. Então, a viagem que deveria ter durado 4h30min acabou durando 6h. Erramos o caminho algumas vezes, uma delas nos custou um retorno que nos tomou uma hora. No final das contas, saímos às 10:30 e chegamos no Hotel de Miami às 16:00.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

JUST MARRIED

Mais tarde deixei Afra sozinho enquanto fui ao banheiro e quando voltei ele estava com uma mulher acabando de responder uma pesquisa de satisfação (detalhe! em inglês!). hehehehe.. Essa pesquisa incluiía dentre as perguntas o motivo da viagem. E ele respondeu que estava em Honeymoom (lua de mel).  Por causa disso ganhamos um broche cada um escrito just married (recém casados). Foi o máximo, porque em todo canto que a gente passava os funcionários nos davam os parabéns (congratulation). Era coisa de 5 em 5 min. Até passamos na frente de algumas filas porque éramos recém casados. Pegamos um carrinho em que colocaram até uma placa imensa dizendo que éramos recém casados. Muito divertido.



À noite ainda teve a parada das 21h. Procuramos um restaurante para assistirmos enquanto jantávamos, mas todos estavam lotados.  Então o jeito foi assistirmos em pé mesmo. Mas o espetáculo é tão grandioso quanto eu me lembrava há 14 anos atrás. Sem contar que o parque fica belíssimo á noite.


Postei mais fotos e um pequeno vídeo da parada no meu orkut.

Amanhã pegaremos a estrada para Miami. Serão mais ou menos 4h30min se o trânsito estiver bom. Revesaremos a direção, pois a viagem deve ser cansativa. Como não sabemos se teremos internet free, talvez as postagens fiquem menos frequëntes. bjs

O REINO DA MAGIA - MAGIC KINGDOM

Hoje foi o dia do mais famoso parque da Disney, o Magic Kingdom. É aquele tão falado que tem a parada com os personagens da Disney. Segundo Afra é a parada gay da Disney porque nenhum dos personagens são casados ou têm filhos. No máximo sobrinhos. E, segundo ele, tem uns que são até assumidos e moram juntos, como Tico e Teco (se reconciliaram recentemente e estão em uma segunda lua de mel em Orlando, os encontramos lá).


Aqui é realmente o Reino da Magia. São poucos os brinquedos radicais, porém o aspecto audio visual é fantástico. Afra disse que nunca mais na vida dele entra no Mirabilândia ou no Veneza Water Park. Heheheh. Tudo aqui é perfeito e grandioso. Construíram até um castelo (Castelo da Cinderela) em tamanho real dentro.


Essa é para você Luca (minha irmã), para você relembrar. Nem tudo está igual à nossa época. Mas alguns brinquedos permanecem, como o montanha russa espacial, o splash mountain, o Big Thunder Mountain (a montanha russa do trenzinho) e mais algumas atrações novas, sensacionais, como o Mickey Philarmagic, um filme em 4D que reune o já conhecido 3D (de altíssima qualidade) e mais aspectos físicos como água, cheiro etc.

Ás 3h da tarde teve a primeira parada. Tão bela quanto eu me lembrava.



domingo, 4 de abril de 2010

CHEGANDO A DISNEY WORLD (EPICOT CENTER)

Hoje foi o nosso primeiro dia na Disney World. Acordamos cedo (dessa vez conseguimos!), pegamos o carro pela I-4 em direção ao Epicot Center e com o auxílio do abençoado Maria (a menina que fica sentada no satélite nos orientando através do GPS e em português) chegamos rapidamente e sem erro.


 Iniciamos o dia em um simulador da GM (Chevrolet) que chega a uma velocidade de 105 km/h em três segundos. A sensação é angustiante, mas vale a pena. 

O Epicot Center não tem tantos brinquedos radicais. Entretanto, visualmente é o parque mais bonito. De todos os lados se vêem personagens da Disney nas árvores e dentro do parque.


É o tipo do parque em que voltamos a ser criança. Mas vou deixar clara a minha insatisfação com o meu marido. Explico. Tentei entrar na fila para tirar fotos com os personagens da Disney. Só porque a fila era composta por crianças de até 3 anos de idade com caderninhos na mão para pegar autógrafos dos bichinhos, ele não deixou. Tive que me contentar em tirar fotos com as árvores. Vejam que lindo nós dois junto da Dama e o Vagabundo.



Já que nós voltamos a ser criança não podíamos deixar de experimentar um picolé do Mickey (sem duplo sentido, por favor).


Amanhã iremos ao Magic Kingdom. Esse parque tem mais brinquedos radicais e, por conseqüência, menos fotos. Dêem uma olhada no orkut que postarei mais fotos e vídeos.

sábado, 3 de abril de 2010

ATRAVESSANDO A FLÓRIDA RUMO À TAMPA

Hoje foi o dia do Busch Gardens em Tampa do outro lado da Flórida. Encaramos, com a ajuda do GPS, uma viagem de carro de quase 130 km cruzando o estado da Flórida de leste à oeste. A estrada é muito boa, mas extremamente monótona (na opinião de Afra). Eu adorei, me senti naqueles filmes "hollywoodianos" com as casinhas de madeira de um lado e do outro da estrada e as caixinhas de correios na frente, assim como vemos nos filmes. Só me lembrei de "Tornado".

Chegamos no Busch Gardens atrasados, quase 11h. O parque não é tão grande, então conseguimos ver as principais atrações. Ele é basicamente composto de montanhas russas, as maiores da Flórida. Começamos o dia com um passeio de teleférico que passa por boa parte do parque, que também é um zoológico.


Afra: Quero salientar que várias pessoas reconheceram o manto sagrado que eu vestia, para que os invejosos torcedores da cadela de peruca percebam a fama internacional do meu Santinha. E para os Americanos que não conheciam, eu apresentei o uniforme do melhor time de futebol do Brasil, que ganhou do Botafogo no Rio de 2 x 0.

Kika: Passados os comentários eufóricos de Afra (isso acontece quando um time que não ganha há anos ganha alguma coisa), voltemos ao parque. Após o Skyride (teleférico), iniciamos nossa jornada pelas montanhas russas. Baixo as mais poderosas.



A primeira é a mais rápida e longa montanha russa do sul dos EUA. Vale salientar que ela é TODA em madeira (segundo o guia, são 380 km de madeira), o que deixa o clima ainda mais tenso. Já o encanto da segunda, é que o carrinho é preso por cima e a gente vai com os pés balançando no ar. Ambas são simplesmente demais.

Depois fomos almoçar. Com o que Afra comeu pensei que ele fosse vomitar. hehehe


Após o almoço, iniciamos brinquedos mais leves na água. Mais leves dependendo do ponto de vista.



Hoje não foi muito dia para fotos, porque tivemos que alugar um cofre e deixarmos as coisas lá (inclusive a máquina fotográfica) para não correr o risco de molhar. 

Amanhã é dia do Epicot Center. Acessem o orkut que tem mais fotos.

sexta-feira, 2 de abril de 2010

VOLTANDO A SER CRIANÇA

Hoje foi o dia de visitarmos a Universal Studios e a Island of Adventure. Dois parques temáticos da Universal.


O dia estava quente (o que há muito não sentíamos) e não nos perdemos (a Universal fica na frente do Hotel). Fomos andando. Consegui tirar por completo o preconceito de Afrânio com relação à Disney. Ele ficou encantado. Acho que ele pensava que iamos ao Mirabilândia. Ele, assim como eu, parecia uma criança. Vejam a foto dele em frente ao carro do "Incrível Hulk".


Fomos a diversos brinquedos interessantes, como os Simpsons, Spider Man, Jurassic Park, Terminator 2, MIB, Dr. Doom, Hulk, Twister, dentre outros. Alguns extremamente radicais, como as montanhas russas e o danado do Dr. Doom, o qual nós quase morremos de medo. Vejam só as fotos. 


Vale salientar que na foto só aparece metade da montanha russa. A outra não deu na máquina. hehehe O Dr. Doom sobe e desce em noventa graus e a montanha russa ao invés de subir para depois descer, ela simplesmente nos catapulta.


Hoje verdadeiramente voltamos a ser criança. Quem quiser ver mais fotos e até o vídeo da montanha russa é só visitar o meu orkut. 
Amanhã pegaremos 120 km para Tampa onde fica o Busch Gardens, local das maiores montanhas russas da Flórida.

quinta-feira, 1 de abril de 2010

PERDIDOS NO TRÂNSITO DE ORLANDO

No aeroporto do Orlando pegamos o carro alugado. Afra vibrando porque era a primeira vez que estava dirigindo um Chrysler. Pegamos o GPS e saímos da garagem do aeroporto rumo ao Medieval Times (ou pelo menos pensamos que estávamos indo para lá). Às vezes acho que somos meio loucos. Dois nordestinos nos States sozinhos já me parece um pouco louco, com carro então é um devaneio.

Acionamos o GPS e ele não encontrava sinal nenhum. O problema é que já estávamos na rua. Perdidos no trânsito de Orlando, sem saber para onde ir. O rapaz da locadora nos tinha fornecido uns números de telefone para qualquer emergência. Porém, não tínhamos telefone. Estávamos nós perdidos nas ruas de Orlando. Que eu já estava desesperada, todos devem saber. Mas para Afra ficar desesperado, é porque o negócio era realmente sério. 

Encontramos um retorno para o Aeroporto dispostos a entregar o carro e pegar um táxi para o Hotel. Entretanto, conseguimos contactar uma funcionária da agência e trocamos o GPS que realmente estava com defeito. Com um GPS novo e um pouco mais calmos encontramos a saída e corremos para o Medival Times, cujo show começava às 20:15 (já era 19:00 quando saímos do aeroporto).

Chegamos no Medieval Times as 19:55 e corremos para a entrada que já estavam chamando. Jantamos ao longo do show e na saída outro desespero: perdemos o carro no estacionamento. Passamos vários minutos rodando em busca do nosso Chrysler e nada. Finalmente ouvimos o barulhinho do alarme e o encontramos. 

Bem, nesta sessão não temos fotos porque esquecemos, diante de todo o stress, a máquina no carro. Mas para comprovar a veracidade desses fatos, e que realmente fomos ao Medieval Times compramos uma foto nossa que iremos mostrar quando voltarmos.

Na volta encontramos rapidamente o caminho do hotel, pois o GPS já estava funcionando a pleno vapor. Agora vamos descansar o esqueleto que ninguém é de ferro. Bye.

PS.: Arthur, se alugar um carro aqui testa o GPS antes, pois o desespero não compensa. E se for viajar com mais de duas pessoas aluga uma minivan de sete lugares, pois o sedan não vai dar conta. Eu e Afra alugamos um sedan e só nossas malas ocuparam toda a mala e o banco de trás.

EM BUSCA DA DISNEY

Conforme colocado no último post pegamos um metrô rumo ao desconhecido. Saímos cedo (quatro horas e meia antes do vôo) para evitar imprevistos. Andamos 1 km com as malas pesadas até encontrarmos a estação mais próxima, nossa vilha Dupont Circle. Pegamos dois metrôs, em 20 min., e descemos na West Fall Church, já na Virgínia, bem fora de Washington, onde ouvimos dizer (e apenas ouvimos, porque o mapa nada indicava). Estávamos na ilusão de que não encontrando ônibus pegaríamos um táxi até o aeroporto. Confirmamos a informação e esperamos por cerca de 20 min. e pegamos um ônibus até o Dulles Airport. Graças a Deus tinha ônibus, porque táxi que era bom não tínha nenhum. O total da viagem deu $ 22,00, os dois, bem menos do que a viagem de ida que custou $ 75,00.

Chegamos ao Aeroporto e pegamos o vôo para Orlando que durou menos de 2h.

Rumo ao Desconhecido e Avante

Afra:

Estamos de partida do hotel em Washington. Nosso vôo sai as 15h00 PM para Orlando, mas como decidimos ir de Metro e Onibus para o aeroporto, achamos melhor por medida de segurança fazer o check out e partirmos por volta das 10h30 AM. Afinal,só sabemos a estação mais próxima do aeroporto, mas da estação para o aeroporto ainda é um grande mistério. Na pior das hiposteses a gente pega um táxi da estação para o aeroporto.


Aos nossos leitores, deseje-nos sorte.

P.S.: Como não sabemos como vai se comportar a internet em Orlando, não sabemos quando exatamente haverá nova atualização do blog.

quarta-feira, 31 de março de 2010

EM BUSCA DO GIGANTE 2: O RETORNO

O gigante, segundo Afrânio, se tornou uma obsessão na minha vida. Ontem vimos no mapa do google map e do google earth que ele ficava no final do East Potomac Park, num lugar chamado Hains Point. Pelo mapa eram aproximadamente 4,8 km de caminhada da estação mais próxima. Confesso que queria conhecer o gigante de todo jeito. Então seguimos em busca da estátua chamada de Awakening, com os pés doendo em farrapos. Só para vocês terem a noção dos quase 10 km (contando ida e volta) que nós percorremos dêem uma olhada no trajeto abaixo. Saímos do ponto A ao B e depois voltamos para o C.


Após quase sucumbirmos de sede e exaustão e depois de mais uma hora de caminhada avistamos o fim do parque e nada do gigante. Ora, em tese, se era um gigante nós deveríamos avistá-lo de longe. Ainda tive uma miragem achando que o pé do gigante era um arbusto ao longe. Então resolvemos perguntar a um traseunte onde ficava o gigante. Foi quando ela disse que mudaram o gigante de parque, para fora de Washington. Afra quase desmaiou quando ouviu essa informação.


Fizemos o longo percurso de volta. Quase cainda pelas tabelas. Não sei como chegamos ao metrô. No caminho paramos numa pizzaria no Dupont Circle. Afra pediu dois pedaços de pizza pequena e eu pedi um. Ele disse que era o small slice (pedaço pequeno), o menor que eles tinham. Mas como aqui tudo é exagerado, dêem uma olhadinha no pedaço pequeno deles.


Só não acho que vamos voltar obesos porque temos caminhado muito. Principalmente hoje.

QUASE DEPORTADOS

Hoje foi o nosso último dia em Washington DC e quase que foi o último dia nos EUA também. Acordamos tarde, afinal o dia hoje prometia ser bem leve. Pegamos o metrô rumo ao Capitólio. Antes passamos na Biblioteca Pública que é "show de bola", só para variar um pouquinho. É tudo imenso. Tinha várias exposições, algumas muito boas.


Passamos, ainda, rapidamente na Suprema Corte Americana que, não precisa dizer, é imensa. 


Depois fomos rumo ao Capitólio.


Ao lado do Capitólio aproveitamos e passamos pelo Botanic Garden. Ele fica dentro de uma estufa gigantesca que é capaz de reproduzir os mais variados climas da terra, que vai do deserto à floresta.


Lá tem um orquidário lindo. Tudo lá é fantástico. Nunca tínhamos visto um jardim botânico como aquele.


Alguém tem idéia de onde almoçamos? Não? Na McDonald's, é claro. Depois fomos conhecer o Pentágono. Pegamos uma linha de metrô que nos deixou na frente dele. Não dava para ver muita coisa, apenas uma grande parede cheia de janela.

Então Afrânio teve a grende idéia de tirar uma foto. Eu ainda o questionei se isso era viável, afinal era o pentágono. E ele disse que tínhamos que provar que estivemos lá. Resultado: acabou me convencendo, pois aparentemente não tinha nenhum aviso proibindo. 

Assim que bati a foto, ouvimos um auto-falante dizendo que era proibido tirar foto. Logo apareceu um policial num carro da DP nos chamando. Graças a Deus, ele nos abordou de forma delicada, dizendo que era proibido tirar foto do local. Pediu que apagássemos, na frente dele, as fotos tiradas no local.  Pagamos o maior mico. Não sei como não fomos deportados. Tivemos que apagar a prova do crime, por isso nesse tópico não temos fotos. Ele ainda nos ensinou, gentilmente, o melhor caminho para o próximo ponto turístico.

Pegamos novamente o metrô, eu arrasada e Afrânio se divertindo com a situação. Segundo Afrânio ,que está aqui ao meu lado, ele nunca me viu dizer tanto "sorry" e "so sorry" na vida. Sinceramente achei que seríamos presos e deportados.

terça-feira, 30 de março de 2010

EM BUSCA DO GIGANTE

Vale salientar que nós perdemos o nosso guia no Museu de História Natural. Ficamos um pouco off line do mundo de Washington. Mas eu me lembrava que tinha um tal de um gigante, não sei bem onde, que era imperdível. Como a nossa tarde de Museus tinha sido um pouco monótona, resolvemos procurar o tal gigante.

Pegamos mais um metrô e passamos pelo já visitado Memorial Thomas Jefferson, atravessamos uma ponte e fomos para um parque chamado East Potomac Park.  O povo aqui é paranóico. Eles partem do pressuposto de que todos são terroristas até que se prove o contrário. É muito pior que em Nova York. O tempo todo tem um som na estação pedindo a população que procure por bolsas, mochilas ou pacotes abandonados e informe à polícia. Ou se virem alguém há mais de uma hora esperando o metrô sem pegar nenhuma linha avisem a polícia. A gente se sente o próprio terrorista aqui.


Andamos, andamos, andamos, andamos e só achamos mais calos nos pés. O gigante que é bom, nada. À noite quando voltamos é que vimos que o gigante é bem no finalzinho do parque. Se tivéssemos andado mais um pouco acho que o encontraríamos. Na volta, fizemos uma parada estratérgica no Thomas Jefferson Memorial para um pipi stop e pegamos o metrô para o nosso Hotel. Pelo menos amanhã já temos mais uma programação: procurar novamente o gigante. Amanhã postaremos as fotos.

WASHINGTON MONUMENT

Hoje pela manhã tomamos o nosso café da manhã no quarto (comprado em um supermercado). O café expresso que é gratuito (a máquina fica no quarto) estava quase acabando. Quando descemos pedimos a menina da recepção para reabastecer o quarto com café a açúcar. Ela se desculpou alegando que não tinha reabastecido porque estava faltando, mas que iriam providenciar. Quando chegamos de noite, que "cavalisse", vocês não tem noção. A quantidade de pacote de café a açúcar que eles colocaram no quarto era uma coisa louca. Achei um desaforo. Mas vamos ao passeio.
 
Hoje foi o dia de visitarmos o Washington Monument. É a maior estrutura de alvenaria do planeta. É uma coisa monumental que é visto de quase todos os lugares de Washington.


Chegamos tarde e os ingressos já tinham acabado. Então não pudemos subir, ficamos apreciando de baixo mesmo.


Depois fomos ao Memorial da Segunda Guerra Mundial, um dos mais bonitos.


O frio, só para variar, estava matando.  Já estamos começando a ficar com saudades do calor de Recife. O maior problema daqui é que o vento dá uma sensação térmica pior do que ocorria em Nova York.


Passamos no Museu do Holocausto, porém não tiramos nenhuma foto, pois seria muito mórbido. Pegamos um ticket para uma exibição, mas como começava às 3:45 acabamos não esperando.

Fomos almoçar no Museu de História Natural. Um roubo monumental. Peguei dois pedaços de pizza, Afra pediu mais dois e um hotdog e deu $ 44,00. Detalhe: a pizza era extremamente borrachuda. Aproveitamos que já estávamos lá e tiramos mais algumas fotos com os dinos.


De lá seguimos para o Museu do Ar e do Espaço. Esse era realmente chato. Um monte de engrenagem de avião e espaçonaves. Nada de interessante.


segunda-feira, 29 de março de 2010

MEMORIAIS DE WASHINGTON

Andamos para caramba hoje. Do cemitério até os memoriais são quilômetros e de um memorial ao outro também. Fomos primeiro ao Lincoln Memorial que é uma coisa gigantesca.


Passamos pelo VietnamMemorial e pelo Korean War Memorial. De lá seguimos para o Franklin Delano Roosevelt Memorial


Demos ainda uma rápida passada pelo Thomas Jefferson Memorial.


Andamos mais e mais e mais até chegarmos ao metrô. No caminho ainda tivemos uma bela vista do Washington Monument, o qual conheceremos por dentro amanhã. Mas com o sol se pondo (detalhe, as 19h) não pude perder a oportunidade de registrar.


Só para variar desta vez comemos sandaíche na Subway e voltamos andando para o hotel. Acho que hoje andamos pela nossa vida toda.

THE WHITE HOUSE

Seguimos para a Casa Branca. Afra ficou decepcionado quando soube que Obama não estava lá para nos receber e nem (e principalmente, segundo ele) Michele. Eles estão no Afeganistão. Nem mesmo Boo (o "primeiro" cachorro) veio nos receber. Primeiro, vale salientar que a Casa Branca é branca mesmo. É que a mioria dos prédios brancos estão desbotados e amarelados. A única que realmente é branca é a Casa Branca. Afra ficou decepcionado, pensou que fosse algo melhor. Eu confesso que fiquei encantada. Acho que o mais bonito do dia foi isso.


Afra, conforme prometido chegou na frente da Casa Branca, com todo respeito (não sei se a ela ou a mim) e gritou "Michele gostosa". Quase fomos presos. hehehe


Depois de fugirmos da polícia, Afra foi explicar o mal entendido a Barack que, ao que parece, compreendeu bem.


Depois pegamos o metrô e fomos para fora de Washington conhecer o Airlington Nacional Cemetery (passeio este que eu não queria desde o começo. Acho meio mórbido). Incrível é que tem uma estação de metrô dentro dele. Pegamos um Tour Mobile e fomos de trenzinho pelas principais tumbas.


Passamos pela tumba deJackie e John Kennedy e vimos a chama eterna.


Ao lado do túmulo tem um "puxadinho" onde fica o túmulo de seu irmão Robert Kennedy.


Depois fomos conhecer os memorais de Washington.