domingo, 22 de janeiro de 2012

QUINTO DIA EM PARIS

Hoje foi o nosso quinto e último dia em Paris. Aproveitamos o domingo para visitar o Palácio de Versalhes, onde morou a família real francesa, na época da monarquia. Como tudo aqui na Europa é algo monumental e exuberante. Não apenas o palácio em si, mas os seus jardins. Belíssimo, mas, mais uma vez, completamente fora da realidade.

Já era tarde quando chegamos, mas ainda sim resolvemos conhecer a Place Concorde, onde fica a maior Roda Gigante de Paris (é verdade que não chega nem aos pés do London Eye). De cima pode-se ter uma linda visão da cidade, inclusive da Torre Eiffel. Jantamos em um restaurante japonês, em que o garçom ao descobrir que éramos brasileiros nos tratou como VIPs nos trazendo inclusive nugats para levarmos no bolso para o dia seguinte. Muito simpático ele. E nós como sempre temos a sorte de ser Brasileiros, que em todos os lugares do mundo é bem recebido.

Mas, infelizmente, como tudo o que é bom dura pouco, amanhã embarcaremos rumo à vida real. Amanhã estaremos novamente no Brasil para a dura realidade do trabalho. A vida imaginária e de ilusões deixaremos aqui para a realiza européia. Aliás, é muito bom viajar, mas melhor mesmo é poder voltar para perto da família e dos amigos. Como diz George Moore: "um homem viaja o mundo a procura do que precisa e volta para casa para encontrar". Beijos a todos, amanhã já do Brasil se Deus quiser.

QUSRTO DIA EM PARIA

Dedicamos o nosso quarto dia em Paris ao Museu do Louvre, um dos maiores museus da Europa. Dizem por aqui, que os parisienses não gostam muito dele pelo seu tamanho. Você pode andar por ele o dia todo e ainda sim não consegue ver tudo, o que é uma grande verdade.

Tínhamos dois objetivos principais, além de conhecer o museu, claro. O primeiro era ver a tão fala e famosa Monalisa (La Joconde). É uma loucura chegar a até ela, pois é uma multidão insana querendo tirar foto. O segundo era a Vénus de Milo, não tão disputada para fotos. O Louvre parecia um pedacinho do Brasil na França. Só se falava em Português lá dentro.

Depois de almoçarmos, voltamos para o hotel para descansarmos um pouco, pois a noite era do maior Cabaret da França, ou quem sabe da própria Europa: o Moulin Rouge. Marcamos o espetáculo para as 21:30. Foi um excelente show. A parte ruim foi a saída, um tanto quanto tumultuada. Mas no final deu tudo certo.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

AS ARTES DE AFRÂNIO PELA EUROPA

Aqui Afrânio está se achando o próprio europeu. Faz questão de falar a língua local, mas na hora H mistura todos os idiomas ao mesmo tempo, inclusive o português. Na Inglaterra ele se achava o Afrânio Barroth, na Itália era Afrânio Luiggi Barros, na Republica Tcheca era Afrânio Barrovski e aqui na França é Afrânio Barreoux. Ele está realmente se achando.




Em Praga que resolver que iria pedir a conta em checo, contra a minha vontade que sempre prefiro o velho e bom inglês. Então ele olhou no guia onde dizia "prossem uchet" (a conta por favor). E ele virava para o garçom e sempre falava "prossem". Só no dia seguinte é que ele descobriu que "prossem" era por favor. O "uchet" é que significava a conta.

Na Republica Tcheca ele saiu com a seguinte frase no aeroporto: "e as malas, we left here? Metade português, metade inglês e sem nenhuma concordância. Aqui na França já soltou varias interessantes como quando ele foi perguntar ao garçom se a medida indicada no menu era a de uma garrafa e perguntou: This is a garrafa? Ou como hoje no restaurante em que ele foi reclamar que um pedido estava incompleto e depois de ensaiar muito disse: I asked the menu onze. Está um maravilha. Mas o melhor de tudo é ele ter a convicção e que se não fosse pela máquina fotográfica pendurada no pescoço ele se passaria tranquilamente por um francês.

TERCEIRO DIA EM PARIS

Hoje em nosso terceiro dia em Paris tentamos fazer um passeio de balão que é pego no Parc André Citroën, mas infelizmente devido ao vento muito forte o balão não estava voando. Tive que me contentar apenas com a foto. Amanhã vamos voltar lá se as condições climáticas melhorarem. Quem sabe não dá certo?

Em seguida almoçamos em um restaurante japonês muito simpático e partimos para a Catedral de Notre Dame. Uma igreja imensa e bela. Entretanto, mais uma vez fiquei um pouco decepcionada com o comércio que há dentro dela. Tem Gift Shop (loja de souvenir) e até máquina para comprar moedas de lembrança com a imagem da catedral gravada. Acho que destoa um pouco do sentido da religião. O mesmo ocorria no Vaticano.

Finalizamos o nosso dia passeando pela Champs-Élysées e olhando as vitrinas das lojas chiques da França. Acredito que ela fique mais bonita na primavera, já que em todo o seu percurso existem árvores cujas copas fecham toda a calçada, fazendo um caminho verde e fechado ao longo da rua. Como estamos no inverno, não existem copas, só galhos. Mas isto não chegou a tirar o encanto da Rua mais famosa da França.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

SEGUNDO DIA EM PARIS

Iniciamos o nosso dia com um passeio pelos Jardins de Luxemburgo. Apesar de não ser tão grande e charmoso como o Central Park (Nova York) e Hyde Park (Londres), tem o seu encanto. Ē lá onde fica o Senado da França


De lá fomos almoçar. O serviço aqui na França é péssimo. Demorou muito para sermos atendidos e para conseguirmos a conta. A comida também foi péssima, praticamente não consegui comer nada. Estava tudo boiando na gordura. Mais tarde, tivemos que dar (por vontade de Afrânio), o que ele chamou de um "romântico" passeio pelo cemitério Père Lachaise, onde estão as tumbas de Oscar Wilde, Jim Morrison, Edith Piaf e um tal de Victor Noir, que segundo reza a lenda, de acordo com a citação do guia de viagem, "a mulher que passar a mão nos grandes genitais da esfinge de bronze do Monsieur Noir melhorará a vida sexual e poderá até engravidar. Aparentemente algumas candidatas a amante ou a mãe se excediam na esfregação e a 'mala', de tamanho maior que o natural, está se desgastando", motivo pelo qual a Prefeitura colocou uma cerca metálica em torno do túmulo, que foi retirada há alguns anos por causa de um protesto das mulheres de Paris". Alias, quando chegamos lá tinha duas mulheres tirando foto agarradas no pirulito desgastado da estátua (palavras de Afrânio).

Depois demos uma passada rápida no Moulin Rouge para reservar os nossos ingressos do show que ficou para sábado a noite. Em seguida fomos conhecer a basílica da Sacré Coeur. Achei uma coisa muito esquisita, tem máquina de venda de souvenir dentro da igreja. E a cada imagem de santo tem uma caixinha para recolher dinheiro. Enquanto a missa rolava eu e Afra colocávamos moedas na maquina para comprar alguns souvenirs. Ficou meio esquisito. Mas se a maquina está lá é para comprarmos.

À noite jantamos as margens do Rio Sena e depois fomos subir na Torre Eiffel. A vista é magnífica e a torre com a iluminação da noite fica ainda mais perfeita. A única coisa que destoava era o frio e o vento fortíssimo. Quase congelamos. Mas valeu a pena.

CHEGADA EM PARIS

Ontem saímos de Praga rumo a Paris, pela Smart Wings, uma companhia Tcheca. Estávamos morrendo de medo, pois as reclamações que encontramos na internet a respeito desta companhia eram muitas. Alias, nós mesmos tivemos problemas com ela na ida para Praga, posto que eles alteraram o dia do nosso voo, nos obrigando a comprar outra passagem para o dia 14.01.

O voo foi meio esquisito, pois o tempo estava muito nublado, fazendo com que o piloto tivesse que aterrizar por aparelhos. Quando vimos a pista de pouso já estávamos quase nela. Mas chegamos em paz. Também não tivemos problemas no aeroporto, pois não tem imigração dentro dos países que compõem a união europeia. Foi tudo tranquilo. O transfer já estava nos esperado para nos deixar no hotel.

Deixamos as malas e saímos para dar uma volta por Paris, na Torre Eiffel. Nunca vi nada tão bonito e grandioso em toda a minha vida. É simplesmente fantástico. Ainda pegamos a iluminação no inicio da noite, mas o dia estava muito nublado e com muita chuva, encobrindo parte da torre.

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Eu amo Paris

I love Paris in the spring time
I love Paris in the fall
I love Paris in the summer when it sizzles
I love Paris in the winter when it drizzles
I love Paris every moment

Every moment of the year
I love Paris
Why, oh, why do I love Paris?
Because my love is here

"Eu amo Paris na primavera,
Eu amo Paris no outono
Eu amo Paris no verão, quando esquenta
Eu amo Paris no inverno quando chove.

Cada momento do ano
Eu amo Paris
Por que eu amo Paris?
Porque meu amor esta aqui."

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

COISAS ESQUISITAS DA EUROPA

Aqui na Europa temos visto muitas coisas esquisitas. A primeira delas foi um banheiro em um restaurante de Roma, cuja foto dispensa comentários. Até agora anda não sei como se usa. Não vou nem mesmo pensar em todas as utilidades de um banheiro.

O secador de cabelo da Itália e da República Tcheca parece mais um aspirador de pó. Confesso que fiquei com medo de ligar e ele aspirar o meu cabelo ao invés de soprar. Sem contar que não tem botão de on e off. Simplesmente quando você o tira do gancho ele começa a funcionar escandalosamente.

Mas o melhor de todos, foi o sabonete que parece uma batata inglesa. Quando abrimos o saquinho o nosso pensamento foi o mesmo: que povo esquisito, guarda comida no banheiro. A sensação é a de que estamos tomando banho com um tubérculo. Muito esquisito.

ULTIMO DIA EM PRAGA

Hoje infelizmente foi o nosso último dia em Praga e o fechamos em alto estilo com o famoso Castelo de Praga, mostrado na reportagem do "Jornal Hoje" de ontem. Na verdade não é bem um castelo, mas um bairro. Dizem que lá tinha sido criado um povoado ao redor do castelo e depois tudo virou castelo.

Chegamos exatamente na hora da troca da guarda, que não pode ser chamado de guarda real, pois não há mais monarquia na República Tcheca. De qualquer forma, deu para ver bem melhor que a troca da guarda real de Londres, que era bem mais concorrida.

Compramos tickets para conhecer todas as dependências do Castelo, o que nos levou o dia todo. Entretanto, o frio estava de rachar. A noite anterior foi toda de neve e o dia amanheceu ainda mais gelado. Afra quase entrou em paranóia, não conseguia nem raciocinar, só queria voltar para o hotel. Nunca passamos tanto frio como aqui em Praga. Felizmente encontramos um restaurante quente e aconchegante para almoçar, mas já era mais de 16:00. Não conseguimos mais nem sair para jantar de tão cheio que ficamos.

Amanhã partiremos para Paris. Como ainda não sabemos se tem internet ou não, pode ser que nós não tenhamos como dar notícias. Portanto, não se preocupem. Mas tentaremos pelo menos ligar. Bjs

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

SEGUNDO DIA EM PRAGA

Hoje foi o nosso segundo dia em Praga. Passeamos pela cidade velha e pelo bairro Judeu. A cidade é simplesmente belíssima, com arquitetura barroca, romântica e arte neveau. Interessante que, por coincidência,hoje estava passando no Brasil uma reportagem sobre Praga, e falava exatamente da parte velha da cidade.

Entramos em uma loja, e o rapaz ao ver Afrânio perguntou de imediato se éramos brasileiros. Respondemos que sim e perguntamos como ele nos identificou. Ele de pronto, olhando para as nossas roupas disse que era por causa do frio que estávamos aparentando sentir. Afra anda parecendo um cortador de cana do interior de Pernambuco, coberto da cabeça aos pés. Está muito engraçado.

Hoje como foi o meu aniversário fomos almoçar em um restaurante melhor. A conta deu nada mais nada menos que 1.400,00 paus. Nunca paguei nada nesse valor. Mas aniversário é aniversário. A gente tem que colocar para quebrar (traduzindo, a conta deu pouco mais de R$ 100,00, já que R$ 1,00 equivale a cz 11,00).

Aqui está muito frio. Nunca tínhamos sentido tanto frio em toda nossa vida. Entretanto, Afra exagerou na dose, estava com seis camadas de roupa e todas elas grossas. E ainda passou o dia todo reclamando de frio nas mãos. Eu saí hoje com duas segundas peles e mais a calça jeans, pois ontem quase tenho uma hipotermia. Além disso, hoje em homenagem ao meu aniversário nevou, o que eles chamam de flurries, que é uma neve bem fininha. Isso deixou o dia ainda mais charmoso e encantador (e frio também).

sábado, 14 de janeiro de 2012

CHEGADA EM PAGRA

Hoje acho que foi o dia em que mais ri nessa viagem. A Europa até agora tem sido fácil. Em Londres desenrolamos o velho e bom inglês. Na Itália, até em Português a gente se entende. Foram altos papos português-italiano e italiano-português. E o que não dava para entender, falava-se em inglês, pois como é um país extremamente turístico todos falam essa língua universal. Mas Praga, alguém já falou Checo? Até no aeroporto eles falando em inglês ninguém entende nada. É uma loucura. Tivemos um pequeno problema com uma das malas que, segundo a mulher da Czech Arlines, estava acima do peso. O problema é que ela virou-se para a gente e disse: "sorry, your baggage is too heavy" (desculpe, mas a sua bagagem está muito pesada), e simplesmente ficou olhando para a gente. Sim, e? E nada, ela simplesmente olhava para a gente e repetia que não podia embarcar a mala porque estava muito pesada. Eu já estava prestes a pedir a mala de volta e dizer a ela que iria jogar uma camisas fora, no lixo, o que fosse para embarcarmos. E a mulher só fazia olhar para a gente e repetir a mesma coisa, que a mala estava pesada demais. Foi quando Afra teve a brilhante idéia de esfregar o dedo polegar no indicador (símbolo universal do dinheiro). Foi quando a atendente resolveu nos dar a opção de pagarmos o excesso de peso para embarcarmos a mala. Tivemos uma crise de riso no avião. Para fechar com chave de ouro, depois que pagamos do outro lado do aeroporto a taxa e voltamos, Afra virou para a atendente e soltou esta: "e as malas, we left here?". Foi uma mistura de português e inglês, no passado do presente imperfeito e com uma afirmação com entonação de pergunta. Entenderam? Foi perfeito. A moça limitou-se a olhar para ele e acenar de forma positiva com a cabeça. Acho que ela não entendeu simplesmente nada. Até agora eu estou rindo sozinha.

Aliás, no avião o negócio também não foi lá tão bem. As instruções foram dadas primeiro e, Checo e depois em um inglês rabugento que também parecia Checo. Não dava para entender praticamente nada. O encarte dos procedimentos de emergência no avião também estavam em Checo. Ainda bem que não tivemos intercorrências em nosso voo.


Descansamos um pouco no Hotel (que por sinal é ótimo). Mas precisávamos criar coragem para enfrentarmos o nosso primeiro jantar e Checo. Saímos andando pelas ruas de Praga, já eram quase 21h em busca de um restaurante. Paramos na frente de uns três, mas em todos o cardápio que ficava afixado na porta era em Checo. É algo do tipo:

ČESKÁ BÍLÁ VÍNA - TSCHECHISCHE WEIßWEINE - CZECH WHITE WINES


0,75 Ryzlink rýnský 2008 / Pozdní sběr - suché (Znovín Znojmo) 465 Kč

0,75 Sauvignon 2007 / Pozdní sběr - suché (Znovín Znojmo) 465 Kč

0,75 Chardonnay 2007 - suché (Znovín Znojmo) 465 Kč

0,187 Veltlínské zelené 2007- suché (Znovín Znojmo) 75 Kč

0,187 Muller Thurgau 2007 - suché (Znovín Znojmo) 75 Kč

0,2 Ledové víno Ryzlink rýnský 2007

Em outras palavras, não dava para entender nada. Afra já estava desanimado, pensando em passar fome por três dias quando encontramos um simpático restaurante onde tinha um menu turístico em inglês. Sem nem pensar, entramos. A cortina de fumaça era uma coisa absurda. Não dava para enxergar um palmo na frente do nariz, sem contar o cheiro insuportável. Pelo menos percebemos que o segundo ambiente era livre de cigarro. Pegamos uma mesa e sentamos. O garçom simpático nos perguntou: "English ou Germany?". Afra quase respondeu: Portuguese.

Bem, fomos atendidos por um garçom simpático, de inglês rabugento. Mas pelo menos conseguimos comer. Aliás, a comida estava divina. Experimentamos aqui a tão comentada cerveja Tcheca. Era uma caneca de 1/2 litro. Os pratos de comida eram algo cavalar. O meu mesmo veio em uma bacia. Bem abastecidos de comida e cerveja, voltamos caminhando pelas ruas de Praga, em pleno gelo da noite, para o hotel.

ÚLTIMO DIA EM ROMA

Ontem foi o nosso último dia em Roma e o dedicamos à parte religiosa: o Vaticano. Tecnicamente não passamos o dia em Roma e sim no Vaticano, já que pelo Tratado de Latrão a Santa Sé passou a ter total soberania em relação à Itália. Iniciamos o nosso passeio pela Basílica de São Pedro. É algo monumental, sem qualquer comparação com qualquer coisa que já tenhamos visto aqui. É de uma riqueza artística e cultural sem tamanho. Entretanto, ostenta MUITA riqueza, o que as vezes me parece imcompatível com o que a Igreja Católica costuma pregar.

Após o almoço fomos ao Museu do Vaticano. Eu tinha dito que a Basílica era monumental? Tecnicamente não parecia quase nada em relação ao museu. Aqui é algo ainda maior e mais impressionante que a Basílica de São Pedro. É aqui também onde fica a Capela Sistina que tem no teto uma das obras mais fantásticas de Michelangelo. A Capela é algo que não tem explicação. Monumental, grandioso. Sem palavras para descrevê-la. Aliás sem palavras e sem fotos, já que era proibido o uso de maquina fotográfica e filmadora.

A Itália é realmente o berço da civilização e da arte. Vimos varias das obras mais famosas do mundo como a La Pietá também de Michelangelo, a própria Capela Sistina e tantas outras que estão localizadas aqui. Até uma múmia do Egito nós vimos. Foi uma viagem perfeita até agora. Não nos arrependemos de nada.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

SEGUNDO DIA NA ITÁLIA

Hoje foi o nosso segundo dia na Itália. Percorremos toda a Roma Antiga, só que dessa vez por dentro dos sítios arqueológicos (Monte Palatino, o Fórum Romano e o Coliseu). Tia Vera nos disse que em Roma há algum tempo que eles querem ampliar o metrô, mas toda vez que começam a escavar, encontram mais um sítio arqueológica e tem que parar tudo. É sempre tudo em obra de conservação aqui em Roma.

Estamos realmente nos alimentando bem aqui na Itália, a comida deles é fantástica. Mas também temos andado o dia todo. Acho que estamos queimando bastante calorias. Já de tarde, porém antes do almoço formos ao Coliseu. É uma coisa extraordinária, imensa, monumental. Algo fora do comum. Percorremos todo o Coliseu por dentro, já que no dia anterior o havíamos percorrido por fora. Depois saímos para almoçar, mas já era 16h. Nossos horários aqui estão uma loucura. Nem conseguimos jantar hoje, pois comemos tanto e tão tarde que de noite ainda estávamos cheios.

Na volta para o hotel anda passamos por três praças, mas não tão bonita como as que vimos ontem (Fontana de Trevi e Piazza Novana). Na volta para o hotel Afrânio (e ele faz questão que eu mencione isso aqui) ainda parou para comprar um suspensório, que, segundo ele, era o sonho da sua vida. Porém, eu o fiz
prometer que ele nunca irá usá-lo na minha presença.

Amanhã iremos ao Vaticano.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

CHEGADA EM ROMA

Acordamos cedíssimo em Florença para pegar o trem para Roma. Saímos do Hotel às 6:00 da manhã quando ainda estava tudo escuro e frio. Apenas as padarias estavam abrindo. Fomos puxando as nossas malas pela rua até chegarmos a estacão de trem, onde embarcamos para Roma. Já em Roma pegamos o metrô e descemos na esquina do Hotel. Assim que chegamos um senhor nos avisou que tia Vera já tinha passado a nossa procura.

Saímos com ela e Rinucha (não sei se é assim que se escreve). Tivemos uma recepção maravilhosa e só temos a agradecer. Elas nos levaram de táxi ao Monte Capitolino, onde pudemos ter uma vista de toda a Roma Antiga, conjuntamente com uma aula de história dada por tia Vera que contou os principais acontecimentos da Roma imperial mostrando in loco os monumentos daquela época.

Depois nos levaram para almoçar próximo ao Coliseu, onde Afrânio se soltou com a ajuda de tia Vera que o incentivou até mesmo a comer um espaguete à carbonara (COM BACON), coisa que ele estava tentando evitar desde que chegou a Itália. Mas, era só o que ele precisava, de um incentivo. Nesse dia, o almoço foi completo, com primeiro e segundo prato, sobremesa, vinho, e café. Saímos empanzinados. Mas Afrânio ainda aguentou jantar.

Afra virou um verdadeiro CAVALO aqui na Itália. Tem comido em todas as refeições dois pratos (o que eles chamam de prima piati e secondi piati)", sobremesa e 1l de vinho.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Chegamos em Roma

Chegamos bem e Roma e saímos com tia Vera que ja estava nos esperando no hotel. A noite postaremos mais informações.

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

FLORENÇA

Hoje de manhã cedo pegamos o trem de Veneza para Florença. A viagem foi bem tranquila e, ao contrário do que pensamos, não foi preciso despachar malas, elas foram com a gente no vagão (tem lugar para deixá-las lá dentro). Desembarcamos próximo das 11:00 da manhã e seguimos andando para o hotel que é próximo a estação de trem.

Após deixarmos as malas e almoçarmos, fomos bater perna pela cidade. Aqui, como todos sabem, é o berço da civilização ocidental. A cidade transpira arte por todos os poros. É aqui também que se encontra a estátua de Davi, feita por Michelangelo. A cidade toda parece medieval, sem prédios novos ou arranha-céus.

Para aqueles que viram o filme "Sob o Sol da Toscana" (Florença fica na Toscana) deve ter bem um retrato do que é Florença. A cidade é cortada pelo Rio Arno, o que deixa a paisagem ainda mais bela do que já é.

E hoje fizemos mais uma loucura, subimos 412 degraus da Campanile di Giotto na Piazza del Duomo. De lá dá para se ter uma vista belíssima de Florença, um verdadeiro cartão postal.

Voltamos para o hotel no final da tarde, pois amanhã partiremos cedo para Roma, chegando à metade da nossa viagem.

FLORENÇA

Hoje de manhã cedo pegamos o trem de Veneza para Florença. A viagem foi bem tranquila e, ao contrário do que pensamos, não foi preciso despachar malas, elas foram com a gente no vagão (tem lugar para deixá-las lá dentro). Desembarcamos próximo das 11:00 da manhã e seguimos andando para o hotel que é próximo a estação de trem.

Após deixarmos as malas e almoçarmos, fomos bater perna pela cidade. Aqui, como todos sabem, é o berço da civilização ocidental. A cidade transpira arte por todos os poros. É aqui também que se encontra a estátua de Davi, feita por Michelangelo. A cidade toda parece medieval, sem prédios novos ou arranha-céus.

Para aqueles que viram o filme "Sob o Sol da Toscana" (Florença fica na Toscana) deve ter bem um retrato do que é Florença. A cidade é cortada pelo Rio Arno, o que deixa a paisagem ainda mais bela do que já é.

E hoje fizemos mais uma loucura, subimos 412 degraus da Campanile di Giotto na Piazza del Duomo. De lá dá para se ter uma vista belíssima de Florença, um verdadeiro cartão postal.

Voltamos para o hotel no final da tarde, pois amanhã partiremos cedo para Roma, chegando à metade da nossa viagem.